As reações alérgicas a colorações são cada vez mais raras, principalmente por causa da alta tecnologia dos produtos. Marcas do Brasil e do mundo desenvolvem moléculas e ativos capazes de deixar o couro cabeludo em perfeito estado. Além disso, os cuidados que os profissionais tomam na aplicação de certas substâncias evitam consequências mais graves.
- Dermatite de contato: Nome científico para alergias desenvolvidas ao pintar os cabelos. A reação pode ser à amônia, ao corante, ao oxidante e até a outras substâncias presentes nas fórmulas. Há 3 níveis de inflamações: o couro cabeludo pode coçar, ficar vermelho,inchar e até aparecer "bolhas" (fase aguda da alergia). Nos caso mais leves, a região apresenta pápulas (espécie de pequenas espinhas) e descama. Se isto se torna constante o problema tornou-se crônico. Para isso, o profissional deve sempre fazer um teste para verificar se a cliente tem ou não resistência para a coloração específica.
Soluções "mágicas"
- Tonalizante Shade E2, da Redken, ainda não comercializado no Brasil.
- Lavar os cabelos antes de pintá-los para retirar resíduos de outros produtos e depois secá-los com uma toalha, para aplicar a coloração com os fios ainda úmidos. Contudo há controvérsias quanto a isso, há especialista que dizem que o ideal e não lavar os cabelos por dois dias antes da coloração, para que se forme uma película protetora natural no couro cabeludo, capaz de reduzir o efeito da química.
- Não usar xampu após a coloração. Pode haver incompatibilidade química entre eles. Só utilizar condicionador no comprimento e nas pontas.
- Há a linha Sensitive, da wella, para uso doméstico, que tem o objetivo de acalmar a pele sensibilizada.
- Procurar orientação médica para os casos mais graves, pois existem medicamentos anti-alérgicos, via oral, que podem ser ministrados antes e depois da coloração.
- No que diz respeito às colorações permanentes e semi-permanentes há formulas da L'oreal Professional fabricadas com alta tecnologia, como as moléculas patenteadas lonène G e Incell, capazes de diminur sensivelmente a ocorrência de problemas no couro cabeludo.
- Já a Alparf desenvolveu um óleo lenitivo formulado com camomila(calmante), própolis(cicatrizante) e centelha asiática(com ação descongestionante), da linha PH color, que pode ser usado de duas formas: para couros cabeludos muito sensíveis, o produto deve ser aplicado antes da coloração. Nas fórmulas com um poder maior de clareamento, cujos oxidantes possuem uma volumagem mais alta, o óleo pode ser misturado à própria coloração ( seja que marca for), para evitar eventuais ardências.
- Outra opção para quem é alergico e não tem muitos cabelos brancos são as luzes ou balayages, pois como o descolorante não é aplicado próximo à raiz não há como o couro cabeludo reagir ao produto.
- Em último caso, há a possibilidade de usar a Hena, contudo o resultado não é o mesmo de uma coloração normal.
O que fazer se mesmo com o teste feito e constatado a inexistência de alergia, o profissonal percebe que a cabeça da cliente começa a coçar e a ficar vermelha, irritada?
O profissional dever lavar a região, imediatamente, com muita água corrente e encaminhar a pessoa para um dermatologista. Qualquer outro procedimento pode agravar ainda mais o problema.
Lista de substâncias que geralmente provocam reações em peles sensíveis:
Lista de substâncias que geralmente provocam reações em peles sensíveis:
- Parafenilenodiamina
- Azul-de-metileno
- Corantes azóicos
- Corantes sintéticos de cobalto
- Sulfato de níquel
- Violeta de metila
- Paratoluenodiamina
- Parametilaminofenol
- Piragalol
- Resorcina
- Piracatecol
- Bicromato de potássio
2 comentários:
Agora vi as mudanças q vc fez.....colocou contador, hora....mudou a cor....ficou bem melhor, show de bola.......
v se coloca esse blog no google...eh de graça...assim qndo alg procurarno google algo sobre o assunto seu blog aparece.....procura ver isso.
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